A liturgia sagrada da Igreja tem uma linguagem simbólica muito expressiva, através das cores. As cores propriamente litúrgicas são seis: branco, vermelho, verde, roxa, rosáceo e preto. Em alguns lugares, por privilégio, usa-se o azul celeste na festividade da Imaculada Conceição.
BRANCA – Resultado de todas as cores juntas, simboliza a pureza e a alegria. É usada em todas as festividades de Nosso Senhor (excetuadas as da Paixão), que é a Luz do mundo; nas festas de Nossa Senhora, dos anjos e dos santos não-mártires.
VERDE – Simboliza a esperança. É adotada nos domingos que seguem a festa da Epifania, até à Setuagésima; e após o Pentecostes, até o Advento.
VERMELHA – Simboliza o fogo do amor, da caridade ou do martírio (lembrando o sangue dos Márties). É adotada nas festividades do Espírito Santo da Santa Cruz e dos Santos Mártires, bem como no Domigo da Paixão e Sexta-Feira Santa. (Antigamente, na Sexta-Feira Santa usava-se o preto, que hoje está em desuso no País)
ROXA – Simboliza a penitência e a contrição. Usa-se no tempo da Quaresma e do Advento.
ROSÁCEA – Simboliza a alegria, dentro de um tempo destinado à penitência. Usa-se no 3º. domingo do Advento e no 4º. domingo da Quaresma.
PRETA – Simboliza o luto, dor e tristeza. Usada nas Missas de defuntos, antigamente também na Sexta-Feira Santa, significa o choro da Igreja diante da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo e a dos seus filhos espirituais. (Em desuso no Brasil, mas em alguns casos ainda é usada na Missa pelos defuntos.)
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