Com razão nosso Papa Francisco insiste na Cultura do Encontro. Como é bom encontrar os irmãos, partilhar alegrias e tristezas, decepções e lutas e principalmente renascer na esperança.
Participamos de 5 a 11 de fevereiro juntamente com 530 presbíteros representando quase todas as dioceses do Brasil do 15º Encontro Nacional em Aparecida. Com o tema “Presbíteros – testemunhas de fé, esperança e caridade” a partir do Concílio Vaticano II. Foram dias em que aprofundamos a realidade atual da vida da Igreja e dos padres, os desafios do mundo de hoje, e principalmente o chamado de estar “sempre prontos a dar razões da nossa esperança” (1Pd 3,15).
O padre hoje deve ser como todo cristão testemunha de fé, mostrando porque crê, em quem crê; esperança para aqueles que sofrem o massacre da vida e para todos que buscam um mundo melhor; ser caridade perfeita que o motiva a partir do seu coração e do coração de Deus.
A fraternidade presbiteral é o grande caminho para a vida e ministério do presbítero pois, quanto mais isolamento mais difícil se torna a vida e o trabalho pastoral.
O dia de espiritualidade com D. Angélico Bernardino que com seus 81 anos mostra não só o vigor físico mas principalmente espiritual nos ajudou a buscar cada vez mais uma vida transparente no ministério, mais amorosa com os irmãos, mais alegre na transmissão da fé, mais comprometida com uma Igreja solidária com os pobres.
Celebrando sob o olhar maternal da Mãe Aparecida pudemos sentir sua proteção e o testemunho de fé de tantos devotos que lá encontramos.
Na comunhão presbiteral Pe. Afonso, Pe. Valdo e Pe. Luiz Eduardo