Uma senhora bem idosa e seu netinho que tinha o rosto coberto com brilhantes sardas passaram todo o dia no Jardim Zoológico.
Muitas crianças estavam esperando em uma fila para ter as bochechas decoradas com uma pata de tigre, pintada por um artista local. “Você tem tantas sardas, não existe nenhum lugar para pintar!” disse uma menina na fila ao garotinho. Envergonhado, o pequeno menino abaixou sua cabeça.
Sua avó, ajoelhada ao seu lado, falou com ternura: “Eu amo as suas sardas. Quando eu era pequena, eu vivia querendo ter sardas no rosto,” disse ela enquanto passava a mão nas bochechas do neto.”As sardas são muito bonitas.” O menino levantou a cabeça e falou: “Você acha mesmo, vovó?” “Claro,” disse a avó. “não consigo me lembrar de nada que seja mais bonito do que sardas.” O pequeno menino pensou um pouco enquanto fitava o rosto de sua avó e, suavemente sussurrou: “rugas.”
Como faz bem, para quem fala e para quem ouve, uma palavra dita com ternura e amor. Ela pode levantar a pessoa mais desanimada e fazer germinar, no coração do desesperançado, uma semente de motivação e fé.
Há pessoas que só sabem falar coisas negativas e só enxergam os defeitos dos outros. Geralmente, são pessoas que não conseguem amar a si mesmas e, por isso, são incapazes de amar ao próximo. Fazem de suas derrotas a motivação para agir dessa maneira.
Aqueles que têm uma experiência com Deus e que caminham sob a bandeira do amor, hasteada ao receberem Cristo no coração, preocupam-se não somente com suas vidas pessoais, mas regozijam-se ao ver os que os cercam, cheios de vida e felicidade.
O que é mais bonito do que a beleza de Cristo estampada no rosto?