Com informação: Comunicação – Diocese de Marília
Em resposta ao pedido do Papa Francisco, Dom Luiz Antonio Cipolini publicou o Decreto de criação, deu a provisão aos membros e assinalou que a Igreja de Marília quer “o bem estar e a integridade física, psíquica e espiritual dos mais frágeis”. Segundo a advogada que integra a equipe, Bárbara Corrêa Travizi Parpineli, “as pessoas não são protocolos, mas filhos amados de Deus que demandam cuidado, acolhida e responsabilidade”.
Na manhã de hoje, dia 11, a Diocese de Marília deu início à Comissão Diocesana para tutela de menores e pessoas em situação de vulnerabilidade. Em Marília, durante ato no prédio da Cúria, o bispo diocesano, Dom Luiz Antonio Cipolini, reunido com os membros, promulgou o Decreto de criação e entregou a provisão a cada integrante.
A criação da Comissão na Diocese de Marília é uma resposta à Carta Apostólica do Papa Francisco sob forma de Motu Proprio Vos Estis Lux Mundi (Vós sois a luz do mundo), de 9 de maio de 2019. O texto assinala que “os crimes de abuso sexual ofendem Nosso Senhor, causam danos físicos, psicológicos e espirituais às vítimas e lesam a comunidade dos fiéis”. Desta forma, para que tais fenômenos não aconteçam mais, “é necessária uma conversão contínua e profunda dos corações, atestada por ações concretas e eficazes que envolvam a todos na Igreja, de modo que a santidade pessoal e o empenho moral possam concorrer para fomentar a plena credibilidade do anúncio evangélico e a eficácia da missão da Igreja”.
O objetivo é facilitar que as pessoas possam informar para a Comissão sobre possíveis abusos que estejam acontecendo aos menores e pessoas em situação de vulnerabilidade no território diocesano e, ao mesmo tempo, assegurar que as informações recebidas sejam convenientemente averiguadas e que sejam tomadas as medidas necessárias “para o bem estar e integridade física, psíquica e espiritual dos mais frágeis na Diocese”, afirmou Dom Luiz.
Em Marília, a Comissão para tutela de menores e pessoas em situação de vulnerabilidade tem a presidência do bispo diocesano e a coordenação do vigário geral, Pe. Mauricio Pereira Sevilha. Integram a equipe o chanceler do bispado, Pe. Adeflor Xavier Pereira Junior, o coordenador diocesano de pastoral, Pe. Marcos Roberto Cesário da Silva, a advogada auditora da Câmara Eclesiástica Auxiliar de Marília, Bárbara Corrêa Travizi Parpineli, e a notaria, a arquivista Vanessa Ferreira da Cunha Faxina. As psicólogas Alessandra Faria Rossi e Maria Apparecida Gomes Piola também compõem o grupo que “tem o objetivo de ouvir, tutelar, proteger e tratar os menores e vulneráveis”, como indicou o Dom Luiz durante a cerimônia de instituição.
“A Igreja tem enfrentado muitos escândalos nesta dimensão e o Papa Francisco nos pede para olhar, acolher e ajudar as vítimas. É um trabalho muito delicado, mas queremos ser instrumentos de purificação da Igreja; o fundamento de tudo é servir aos pequenos, como Jesus fez”, ressaltou o vigário geral.
Ao entregar a provisão para os membros, Dom Luiz Antonio reforçou a responsabilidade da Comissão, agradeceu a disponibilidade de todos e afirmou que “o Reino de Deus vai acontecendo à medida que se adere à voz do Espírito Santo que nos pede cada vez mais transparência”.
No ato, ao resumir o compromisso da equipe, em nome de todos, a psicóloga Maria Apparecida disse que a Comissão “não quer ser indiferente à dor de quem já foi abusado, mas ao contrário, instrumento do cuidado de Deus”. Para advogada Bárbara, os trabalhos da equipe, que nos últimos meses estudou o assunto, assinalaram a responsabilidade de zelar pela vida dos menores e vulneráveis: “as pessoas não são protocolos, mas filhos amados de Deus que demandam cuidado, acolhida e responsabilidade”.
Em resposta ao pedido do Papa Francisco, Dom Luiz Antonio Cipolini publicou o Decreto de criação, deu a provisão aos membros e assinalou que a Igreja de Marília quer “o bem estar e a integridade física, psíquica e espiritual dos mais frágeis”. Segundo a advogada que integra a equipe, Bárbara Corrêa Travizi Parpineli, “as pessoas não são protocolos, mas filhos amados de Deus que demandam cuidado, acolhida e responsabilidade”.
Na manhã de hoje, dia 11, a Diocese de Marília deu início à Comissão Diocesana para tutela de menores e pessoas em situação de vulnerabilidade. Em Marília, durante ato no prédio da Cúria, o bispo diocesano, Dom Luiz Antonio Cipolini, reunido com os membros, promulgou o Decreto de criação e entregou a provisão a cada integrante.
A criação da Comissão na Diocese de Marília é uma resposta à Carta Apostólica do Papa Francisco sob forma de Motu Proprio Vos Estis Lux Mundi (Vós sois a luz do mundo), de 9 de maio de 2019. O texto assinala que “os crimes de abuso sexual ofendem Nosso Senhor, causam danos físicos, psicológicos e espirituais às vítimas e lesam a comunidade dos fiéis”. Desta forma, para que tais fenômenos não aconteçam mais, “é necessária uma conversão contínua e profunda dos corações, atestada por ações concretas e eficazes que envolvam a todos na Igreja, de modo que a santidade pessoal e o empenho moral possam concorrer para fomentar a plena credibilidade do anúncio evangélico e a eficácia da missão da Igreja”.
O objetivo é facilitar que as pessoas possam informar para a Comissão sobre possíveis abusos que estejam acontecendo aos menores e pessoas em situação de vulnerabilidade no território diocesano e, ao mesmo tempo, assegurar que as informações recebidas sejam convenientemente averiguadas e que sejam tomadas as medidas necessárias “para o bem estar e integridade física, psíquica e espiritual dos mais frágeis na Diocese”, afirmou Dom Luiz.
Em Marília, a Comissão para tutela de menores e pessoas em situação de vulnerabilidade tem a presidência do bispo diocesano e a coordenação do vigário geral, Pe. Mauricio Pereira Sevilha. Integram a equipe o chanceler do bispado, Pe. Adeflor Xavier Pereira Junior, o coordenador diocesano de pastoral, Pe. Marcos Roberto Cesário da Silva, a advogada auditora da Câmara Eclesiástica Auxiliar de Marília, Bárbara Corrêa Travizi Parpineli, e a notaria, a arquivista Vanessa Ferreira da Cunha Faxina. As psicólogas Alessandra Faria Rossi e Maria Apparecida Gomes Piola também compõem o grupo que “tem o objetivo de ouvir, tutelar, proteger e tratar os menores e vulneráveis”, como indicou o Dom Luiz durante a cerimônia de instituição.
“A Igreja tem enfrentado muitos escândalos nesta dimensão e o Papa Francisco nos pede para olhar, acolher e ajudar as vítimas. É um trabalho muito delicado, mas queremos ser instrumentos de purificação da Igreja; o fundamento de tudo é servir aos pequenos, como Jesus fez”, ressaltou o vigário geral.
Ao entregar a provisão para os membros, Dom Luiz Antonio reforçou a responsabilidade da Comissão, agradeceu a disponibilidade de todos e afirmou que “o Reino de Deus vai acontecendo à medida que se adere à voz do Espírito Santo que nos pede cada vez mais transparência”.
No ato, ao resumir o compromisso da equipe, em nome de todos, a psicóloga Maria Apparecida disse que a Comissão “não quer ser indiferente à dor de quem já foi abusado, mas ao contrário, instrumento do cuidado de Deus”. Para advogada Bárbara, os trabalhos da equipe, que nos últimos meses estudou o assunto, assinalaram a responsabilidade de zelar pela vida dos menores e vulneráveis: “as pessoas não são protocolos, mas filhos amados de Deus que demandam cuidado, acolhida e responsabilidade”.
Para entender como fazer uma denúncia e receber a assistência da Comissão, basta acessar no site da Diocese, ler o Decreto de instalação e o Regulamento, que contêm as informações necessárias. O mesmo link proporciona o acesso também à nomeação e provisão dos membros da equipe.
Fonte: https://diocesedemarilia.com.br/2478-2/